
Confira a webserie Diagnóstico de Distúrbios da função plaquetaria
As plaquetas desempenham um papel importante na fase inicial da hemostasia através de seu mecanismo de adesão plaquetária às superfícies, agregação entre si formando o tampão plaquetário e ativação da coagulação plasmática por exposição ao fator III (tecido) e liberação do fator IV (ca2+).
Normalmente, as plaquetas aderem ao colágeno do subendotélio, agregam-se entre si e segregam seu conteúdo granular, isso depende de fatores como: membrana plaqueletal normal, nível normal de fibrinogênio plasmático e secreção normal de grânulos plaquetários.
O estudo de agregação plaquetária é usado para avaliar a função plaquetária por diferentes vias de ativação in vitro. É um teste útil na investigação de algumas patologias como a doença de Von Willebrand, Bernard Soulier, tromboasthenia de Glanzmann, entre outras.
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Dra. Tania Rubia Flores da Rocha
Dr. Tania é mestre em Análises Clínicas pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (1986). Atualmente é Chefe do Laboratório de Hemostasia do Serviço de Hematologia do Hospital das Clínicas e Membro do Comitê Técnico Consultivo do Laboratório de Hemostasis do Ministério da Saúde do Brasil.
Possui experiência no Laboratório de Hemostasia, atuando nos seguintes temas: diagnóstico laboratorial de coagulopatias (doença de Von Willebrand; hemofilia e outros), trombocitopemias e trombofilias e controle de qualidade no laboratório de hemostasia.