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Fast positioning verification with our mobile 3D C-arm

Implantação de Parafuso PedicularVerificação rápida de posicionamento com nosso arco cirúrgico móvel 3D

O nosso arco versátil Cios Spin proporciona uma tecnologia 2D e 3D rápida e fácil utilização, que aprimora a precisão dos seus fluxos de trabalho de fusão de coluna.

Controle de qualidade imediato para procedimentos de fusão de colunas
Como as técnicas minimamente invasivas dependem de incisões menores, comparadas às cirurgias convencionais, a tecnologia 3D oferece benefícios significativos quando se trata de verificação do posicionamento correto do implante. Nosso arco cirúrgico móvel Cios Spin fornece imagens de alta qualidade no intraoperatório, apresenta um design isocêntrico fácil de usar e permite integração perfeita em seus fluxos de trabalho de rotina. O Cios Spin localiza rapidamente os parafusos implantados com o aperto de um botão. Isto te permite trabalhar de forma eficiente e fazer correções imediatas para evitar futuras cirurgias de revisão.

 

Descubra o nosso workflow de fusão de coluna com o Cios Spin

O Cios Spin fornece suporte durante todas as fases do seu fluxo de trabalho cirúrgico, graças à excelente qualidade de imagem 2D e 3D, operações simplificadas, e software inteligente de análise de imagem.

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    Imagem cortesia de BG Klinik Ludwigshafen, Ludwigshafen, Alemanha

    Veja o que os nossos clientes então dizendo

    “A aplicação do Screw Scout permite que o cirurgião avalie sistematicamente os parafusos pediculares ao aperto de um botão, enquanto prepara uma visão centralizada de qualquer parafuso no seu conjunto de dados 3D.”
    Sven Vetter1, MDBG Klinik Ludwigshafen, Ludwigshafen, Germany
    Sven Vetter1, MD
    BG Klinik Ludwigshafen, Ludwigshafen, Germany
    “Preparar manualmente as três projeções relevantes para quatro parafusos pode levar muito tempo. Com a nova aplicação de software, isso se torna uma questão de minutos. O Screw Scout me ajuda a economizar tempo e aumenta a segurança do paciente, pois reduz a duração total da cirurgia.”
    Jochen Franke1, MDBG Klinik Ludwigshafen, Ludwigshafen, Germany
    Jochen Franke1, MD
    BG Klinik Ludwigshafen, Ludwigshafen, Germany

    Revise a evidência Clínica

    intraoperative correction rate after intraoperative 3D scan at about 9.7%

    Menos cirurgias de revisão

    Realizar uma cirurgia de revisão para corrigir implantes mal posicionados pode conter um risco de complicações, então correções intraoperatórias são preferíveis. Segundo estudos que examinam tratamento usando arcos com capacidade 3D, correções intraoperatórias são, em média, realizadas em 9,7% dos casos de fratura na coluna. Como os deslocamentos são frequentemente detectados apenas com uma tomografia pós-operatória, isso sugere que a imagem 3D intraoperatória pode te ajudar a evitar cirurgias de revisão.

    Nosso arco cirúrgico móvel 3D 

    The statements with footnotes in this document are based on a result of the quoted clinical study that evaluates the procedure. The results are not generated with the actual product version. It is expected that the actual product version has similar or improved functionality to support the evaluated procedure.
    Some/all of the features and products described herein may not be available in the United States or other countries.
    1
    Is employed by an institution that receives financial support from Siemens Healthineers for collaborations and/or receives financial support from Siemens Healthineers for collaborations.
    2
    Marcus Beck et al., “Benefit and Accuracy of Intraoperative 3D-Imaging After Pedicle Screw Placement: A Prospective Study in Stabilizing Thoracolumbar Fractures,” European Spine Journal 18, no. 10 (2009): 1469–77, https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19513764; Daniel Kendoff et al., “Intraoperative 3D Imaging: Value and Consequences in 248 Cases,” Journal of Trauma and Acute Care Surgery 66, no. 1 (2009): 232–8, https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19131832; Jan von Recum et al., “Intraoperative 3D C-Arm Imaging. State of the Art,” Unfallchirurg 115, no. 3 (2012): 196–201, https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22367513.