O que é a EM e a EMR?
A esclerose múltipla (EM) é uma doença imprevisível do sistema nervoso central. O sistema nervoso controla muitas funções críticas, desde o andar até à resolução de problemas. A EM recidivante (EMR) refere-se às formas de EM caracterizadas por surtos ou ataques da doença que duram pelo menos 24 horas.
No mundo, uma pessoa é diagnosticada com EM a cada 5 minutos e os casos aumentaram 30% desde 2013
A esclerose múltipla é altamente variável na sua apresentação e progressão, com uma gestão que tradicionalmente envolve múltiplos testes complexos e demorados, fazendo com que os prestadores de cuidados de saúde esperem por resultados importantes e, ao mesmo tempo, colocando eventualmente pressão, física e emocional, numa população de doentes já vulnerável.
Sendo um teste fácil de utilizar, reprodutível e automatizado, com um cut-off de decisão clínica claro, o NfL permite que os laboratórios deem contributos significativos para a otimização dos cuidados prestados aos doentes com EMR, aumentando a confiança clínica e reforçando a colaboração com os principais parceiros clínicos. O conhecimento da comunidade médica sobre a EM está a evoluir rapidamente. Manter-se informado sobre as últimas descobertas e inovações na EM é a forma mais segura de apoiar os parceiros clínicos e os 2,9 milhões de doentes que vivem com a doença.

Um teste simples com potencial global
2,9 milhões de pessoas em todo o mundo são afetadas pela EM, estimando-se que 85% sofram de EM2,3 recidivante. O teste NfL pode tornar o tratamento otimizado muito mais acessível a um maior número de doentes com EMR. Saiba como o NfL pode ajudar a elevar os cuidados com a EM, lendo as informações disponíveis e revistas por especialistas sobre o NfL como biomarcador para esta doença.
Consulte a literatura
The Atellica IM NfL assay, in conjunction with clinical, imaging, and laboratory findings, is intended to be used as an aid in identifying adult patients between 18–55 years of age with Relapsing Multiple Sclerosis (RMS), who are at a higher versus lower risk of MS disease activity, as defined by new or enlarging T2 (neT2) magnetic resonance imaging (MRI) lesions, within a 2 year period.